Literatura de resistência

Literatura de resistência

25 de Abril

Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

Sophia de Mello Breyner Andresen, in 'O Nome das Coisas' 

Cartaz «Liberdade» comemorativo do 10.º aniversário do 25 de
Abril de 1974 de
Vieira da Silva, 1984
Col. Família SMBA

Que luz estarias a ler?

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Happiness

“Happiness is neither virtue nor pleasure nor this thing nor that but simply growth. We are happy when we are growing.”

William Butler Yeats

Dia da Terra

Who is the real Dr. Seuss?

Illuminate the Past

Exploração didáctica de contos e outras narrativas de autores portugueses

Exploração didáctica de contos e outras narrativas de autores portugueses Retrato de Mónica, de Sophia de Mello Breyner Andresen.   A Galinha, de Vergílio Ferreira.  As minhas férias, de Jacinto Lucas Pires.  A Gravura, de Irene Lisboa.  Vinte Cinco a Sete Vozes, de Alice Vieira.      Natal Chinês, de Maria Ondina Braga.  Perplexidade, de Maria Judite de Carvalho.  A Moura Cassima - um outro conto tradicional português Uma simples flor nos teus cabelos claros, de José Cardoso Pires    «Um passeio a cavalo», de Vitorino Nemésio.  O Fogo de Santelmoe a Tromba Marítima,de Luís de Camões.  A Confissão de Lúcio,de Mário de Sá-Carneiro. A Senhora do Retrato, de Manuel Alegre.  Regresso à Cúpula da Pena, de José Rodrigues Miguéis.  A viagem, enfim, de Mário Henrique Leiria.  Singularidades de uma Rapariga Loura, de Eça de Queirós. Famílias desavindas, de Mário de Carvalho.  «Revolução», de José Gomes Ferreira.  O Azeiteiro e o Burro - um conto tradicional português. A Choca, de Trindade Coelho.

The Harry Potter tour of... Porto?

The Harry Potter tour of... Porto?

The Dream Speech

Martin Luther King e a Biblia

Quem somos nós, quem é cada um de nós

«Quem somos nós, quem é cada um

de nós senão uma combinatória de experiências,
de informações, de leituras, de
imaginações? Cada vida é uma enciclopédia,
uma biblioteca, um inventário de objetos,
uma amostragem de estilos, onde tudo
pode ser continuamente remexido e reordenado
de todas as maneiras possíveis.»

Italo Calvino