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28 dezembro, 2019
25 dezembro, 2019
14 dezembro, 2019
30 novembro, 2019
Gaither Vocal Band - Reaching
© 1975 Gaither Music Company.
30 outubro, 2019
22 setembro, 2019
18 setembro, 2019
As Manas Perliquitetes
As Manas Perliquitetes
"Quase me atreveria a jurar que todos ouviram já, numa brincadeira qualquer, em que se deseja meter alguém ao ridículo, fazer-lhe a comparação com as “Manas Perliquitetes”. Se julga que seriam figuras imaginárias, desiluda-se pois existiram realmente segundo nos conta Marina Tavares Dias. Fui à sua obra buscar esta informação:
- Chamavam-se elas Carolina Amália e Josefina Adelaide Brandi Guido e eram filhas de um abastado comerciante de origem italiana, estabelecido na Baixa de Lisboa. Um seu irmão terá delapidado a fortuna que tinham e, por morte do pai, a família procurou salvaguardar o que restava com vista à subsistência das duas irmãs.
Mudaram de casa e quis o destino que ficassem vizinhas de um dos maiores boémios alfacinhas, Luís de Almeida de Mello e Castro. É justamente este boémio que lhes dá a alcunha, apresentando-as como «As minhas pupilas, as Manas Perliquitetes.» E assim ficaram para a história lisboeta.
Ao que parece, as suas indumentárias eram, já nesta altura, um tanto extravagantes, com fatos e chapéus fora de moda, por certo o que lhes ficara dos tempos áureos. E, isso, mais se acentuou com o decorrer dos anos, porém, de um adorno não prescindiam, usavam sempre uma flor na lapela! Também eram receptivas a alguns namoros e, no seu caminhar saltitante foram-se tornando presença diária, acima e abaixo no Chiado. Pouco a pouco transformaram-se em figuras típicas, aparecendo nas coplas de Revistas teatrais, chegando também, o próprio Bordallo Pinheiro, a retratá-las nos jornais humorísticos.
Mas, os seus dias foram-se tornando cada vez mais difíceis e a miséria foi avançando. Josefina Adelaide foi a que sobreviveu à irmã , acabando também por morreu em 10 de Setembro de 1907 e, ser enterrada com o produto de uma subscrição feita pelo O Século.
Então… ironia do destino, pela primeira vez, Lisboa ofereceu-lhe um vestido novo e no pino da moda!
Esta última frase fez-me vir ao pensamento aquela velha quadra:
- Chamavam-se elas Carolina Amália e Josefina Adelaide Brandi Guido e eram filhas de um abastado comerciante de origem italiana, estabelecido na Baixa de Lisboa. Um seu irmão terá delapidado a fortuna que tinham e, por morte do pai, a família procurou salvaguardar o que restava com vista à subsistência das duas irmãs.
Mudaram de casa e quis o destino que ficassem vizinhas de um dos maiores boémios alfacinhas, Luís de Almeida de Mello e Castro. É justamente este boémio que lhes dá a alcunha, apresentando-as como «As minhas pupilas, as Manas Perliquitetes.» E assim ficaram para a história lisboeta.
Ao que parece, as suas indumentárias eram, já nesta altura, um tanto extravagantes, com fatos e chapéus fora de moda, por certo o que lhes ficara dos tempos áureos. E, isso, mais se acentuou com o decorrer dos anos, porém, de um adorno não prescindiam, usavam sempre uma flor na lapela! Também eram receptivas a alguns namoros e, no seu caminhar saltitante foram-se tornando presença diária, acima e abaixo no Chiado. Pouco a pouco transformaram-se em figuras típicas, aparecendo nas coplas de Revistas teatrais, chegando também, o próprio Bordallo Pinheiro, a retratá-las nos jornais humorísticos.
Mas, os seus dias foram-se tornando cada vez mais difíceis e a miséria foi avançando. Josefina Adelaide foi a que sobreviveu à irmã , acabando também por morreu em 10 de Setembro de 1907 e, ser enterrada com o produto de uma subscrição feita pelo O Século.
Então… ironia do destino, pela primeira vez, Lisboa ofereceu-lhe um vestido novo e no pino da moda!
Esta última frase fez-me vir ao pensamento aquela velha quadra:
Quando eu morrer, rosas brancas,
para mim, ninguém as corte.
Se as não tive na vida,
Não fazem falta, na morte!"
(Simecq.cultura)
para mim, ninguém as corte.
Se as não tive na vida,
Não fazem falta, na morte!"
(Simecq.cultura)
Para saber a sua história mais pormenorizada, datas, ascendência, e locais onde moraram, consultar:
http://www.triplov.com/…/ca…/pages/bc_casa_perliquitetes.htm
http://www.triplov.com/…/ca…/pages/bc_casa_perliquitetes.htm
31 agosto, 2019
Gaither Vocal Band - Hear My Song, Lord
Hear my song, Lord
You fill me with music
Hear my words, Lord
You fill me with praise
Take this moment
I just can't waste it
This one is Yours, Lord
I give you this day
When I am hungry You feed me living bread
When I am thirsty, water of life
I will not fear, You're always with me
Every need I have, You satisfy
Hear my song, Lord
You fill me with music
Hear my words, Lord
You fill me with praise
Take this moment
I just can't waste it
This one is yours, Lord
I give you this day
Hear your children, O Lord, we are lifting our praise to You
Let singing like incense now rise to Your throne
Come dwell in the place hollowed out for Your spirit
Come make of our praises Your temple, Your home
Hear my song, Lord
(Hear your children, O Lord, we are lifting our praise to You)
You fill me with music
Hear my words, Lord
(Let singing like incense now rise to Your throne)
You fill me with praise
Take this moment
(Come dwell in the place hollowed out for Your spirit)
I just can’t waste it
This one is yours, Lord
(Come make of our praises Your temple Your home)
I give you this day
(repeat)
Gloria Gaither and William J. Gaither
© 1989 Hanna Street Music (BMI) All rights reserved. Used by permission.
Music video by Gaither Vocal Band performing Hear My Song, Lord. © 2019 Gaither Music Group, LLC.
19 agosto, 2019
06 agosto, 2019
20 julho, 2019
18 julho, 2019
14 julho, 2019
30 junho, 2019
PSALM 34 (O TASTE AND SEE) – King David
I sought the Lord
And He answered me
And delivered me
From every fear
Those who look on Him
Are radiant
They'll never be ashamed
They'll never be ashamed
This poor man cried
And the Lord heard me
And saved me from
My enemies
The Son of God
Surrounds His saints
He will deliver them
He will deliver them
Magnify the Lord with me
Come exalt His name together
Glorify the Lord with me
Come exalt His name forever
Taste and see
That the Lord is good
Oh blessed is he
Who hides in Him
Oh fear the Lord
Oh all you saints
He'll give you everything
He'll give you everything
Magnify the Lord with me
Come exalt His name together
Glorify the Lord with me
Come exalt His name forever
Let us bless the Lord
Every day and night
Never ending praise
May our incense rise
Magnify the Lord with me
Come exalt His name together
Glorify the Lord with me
Come exalt His name forever
Taste and see
That the Lord is good
He'll give you everything
He'll give you everything
Brooklyn Tabernacle Choir
Fonte: Musixmatch
Compositores: Shane Barnard
Letras de Psalm 34 © River Oaks Music Co., River Oaks Music
Company, Waiting Room Music, True Bliss Music, EMI CHRISTIAN MUSIC CO OBO RIVER
OAKS MUSIC COMPANY, EMI CHRISTIAN MUSIC PUB OBO WAITING ROOM MUSIC, EMI
CHRISTIAN MUSIC PUB OBO TRUE BLISS MUSIC
24 junho, 2019
Quem me dera - Matias Damásio
Que mais tem de acontecer no mundo Para inverter o teu coração pra mim Que quantidade de lágrimas devo deixar cair Que Flor tem que nascer para ganhar o teu amor Por esse amor meu Deus Eu faço tudo Declamo os poemas mais lindos do universo A ver se te convenço Que a minha alma nasceu para ti Será preciso um milagre Para que o meu coração se alegre Juro não vou desistir Faça chuva faça sol Porque eu preciso de ti para seguir Quem me dera Abraçar-te no outono verão e primavera Quiçá viver além uma quimera Herdar a sorte e ganhar teu coração Será preciso uma tempestade Para perceberes que o meu amor é de verdade Te procuro nos outdoors da cidade, nas luzes dos faróis Nos meros mortais como nós O meu amor é puro é tão grande e resistente como embondeiro Por ti eu vou onde nunca iria Por ti eu sou o que nunca seria Eu preciso de um milagre Para que o meu coração se alegre Juro não vou desistir Faça chuva faça sol Porque eu preciso de ti para viver Quem me dera Abraçar-te no outono verão e primavera Quiçá viver além uma quimera Herdar a sorte e ganhar teu coração
Letra e música: Matias Damásio
Voz: Mariza
19 junho, 2019
10 junho, 2019
O Vagabundo do Mar
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
Sou barco de vela e remo
sou vagabundo do mar.
Não tenho escala marcada
nem hora para chegar:
é tudo conforme o vento,
tudo conforme a maré…
Muitas vezes acontece largar o rumo tomado
da praia para onde ia…
Foi o vento que virou?
foi o mar que enraiveceu
e não há porto de abrigo?
ou foi a minha vontade
de vagabundo do mar?
Sei lá.
Fosse o que fosse
não tenho rota marcada
ando ao sabor da maré.
É por isso, meus amigos,
que a tempestade da Vida
me apanhou no alto mar.
E agora
queira, ou não queira
cara alegre e braço forte:
estou no meu posto a lutar!
Se for ao fundo acabou-se.
Estas coisas acontecem
aos vagabundos do mar.
sou vagabundo do mar.
Não tenho escala marcada
nem hora para chegar:
é tudo conforme o vento,
tudo conforme a maré…
Muitas vezes acontece largar o rumo tomado
da praia para onde ia…
Foi o vento que virou?
foi o mar que enraiveceu
e não há porto de abrigo?
ou foi a minha vontade
de vagabundo do mar?
Sei lá.
Fosse o que fosse
não tenho rota marcada
ando ao sabor da maré.
É por isso, meus amigos,
que a tempestade da Vida
me apanhou no alto mar.
E agora
queira, ou não queira
cara alegre e braço forte:
estou no meu posto a lutar!
Se for ao fundo acabou-se.
Estas coisas acontecem
aos vagabundos do mar.
Manuel da Fonseca
Ahava Ka'zo (A Love Like This) Idan Raichel - feat. Zehava Ben עידן רייכל - אהבה כזו | שירה: זהבה בן
Lyrics & Music: Idan Raichel Produced & Arranged by Idan Raichel Vocals: Zehava ben May 2017 Directed by Elad Weissman Cinematography by Yuval Maimon Off line editing by Or Parag Video production by Ofir halevi On line and color grading by Or Paz
01 junho, 2019
05 maio, 2019
Quando eu nasci - Sebastião da Gama
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
(Sebastião da Gama)
25 abril, 2019
Vozes - Nina
A minha avó dizia: “Obrigados a marchar! Quem manda? Salazar, Salazar!” Silêncio, anos 60, Ultramar! A independência Salazar quis calar! Jovens obrigados a combater, Milhares acabaram por morrer! Outros, com metal espetado na carne, Tantos sem vista! Só quem perde sabe! As granadas eram bem reais, Adormecendo corpos nunca mais iguais Destruindo a sanidade dos demais É que, para casa, tu já não vais! Braços cortados, pernas amputadas, E nós nada podíamos dizer! Eleições, nem as ver! Contra a guerra nem podias ser! É simples, a vida vale pouco, E, se estás mal, ele tira-te do jogo! Como troco, és corrido a soco! Não és mudo, mas se falas és louco! Respirava-se medo, Ideais guardados em segredo! A PIDE, o pior pesadelo! Quantos inocentes presos em degredo? Mas heróis são vocês, escrevendo entre linhas, Torturados, lutando por justiça E afirmando: “Nós pensamos diferente! Liberdade, pois, também somos gente! E não podemos falar do país quando está doente? “ Ser Português É ter a noção Que gente morreu Pela nossa nação! Lágrimas caíram E sangue derramou, Mas liberdade A nossa pátria salvou. Portugal mudou E o silêncio acabou! E o silêncio acabou! Pois o povo despertou E não se conformou! A revolta crescia! Porquê não ter uma vida digna? Em que o Tarrafal não fosse rotina, Trabalhos forçados não ceifassem a vida, Campo da morte lenta? Existia! Vomitando sangue, dia após dia! Portugueses caíam doentes, tanta vez! Doze numa cela, quando só cabiam três! Imagina, tu quereres dormir Mas a PIDE simplesmente o impedir! E queimar-te com cigarros, dar-te pancada, Obrigar-te à tortura da estátua... Neste jogo ditatorial, Ele quer assim e nós temos que pensar igual! Mas não! Não é o sangue o estandarte português! “O que achas de Salazar?” - Tanta pergunta porquê? Ele fazia-se de surdo, E cartas para a família, perdia-se tudo! Mas do óbito nasceu convicção! Para ditar fim à repressão! Descolonização alcançada E a liberdade conquistada! Ser Português É ter a noção Que gente morreu Pela nossa nação! Lágrimas caíram E sangue derramou, Mas liberdade A nossa pátria salvou. Portugal mudou E o silêncio acabou! E o silêncio acabou! Pois o povo despertou E não se conformou!
21 abril, 2019
20 abril, 2019
16 abril, 2019
"Quando Vier a Primavera", de Alberto Caeiro
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
Quando vier a primavera,
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Se eu já estiver morto,
As flores florirão da mesma maneira
E as árvores não serão menos verdes que na primavera passada.
A realidade não precisa de mim.
Sinto uma alegria enorme
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma.
Se soubesse que amanhã morria
E a primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
E a primavera era depois de amanhã,
Morreria contente, porque ela era depois de amanhã.
Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo?
Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo;
E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse.
Por isso, se morrer agora, morro contente,
Porque tudo é real e tudo está certo.
Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele.
Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências.
O que for, quando for, é que será o que é.
Alberto Caeiro in Poemas inconjuntos
12 abril, 2019
Amor de água fresca
Quando eu vi olhos de ameixa e a boca de amora silvestre
Tanto mel, tanto sol, nessa tua madeixa, perfil sumarento e agreste
Foi a certeza que eras tu, o meu doce de uva
E noz sobre a mesa, o amor de morango e cajú
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca, ohoh...
Tens na pele travo a laranja e no beijo três gomos de riso
Tanto mel, tanto sol, fruta, sumo, água fresca, provei e perdi o juízo
Foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem... vem... vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Ah... foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta
Tanto mel, tanto sol, nessa tua madeixa, perfil sumarento e agreste
Foi a certeza que eras tu, o meu doce de uva
E noz sobre a mesa, o amor de morango e cajú
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca, ohoh...
Tens na pele travo a laranja e no beijo três gomos de riso
Tanto mel, tanto sol, fruta, sumo, água fresca, provei e perdi o juízo
Foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem... vem... vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Ah... foi na manhã acesa em ti, abacate, abrunho
E a pêra francesa, romã, framboesa, kiwi
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta, ris e dás-me a volta à cabeça
Vem cá, tenho sede, quero o teu amor d'água fresca
Peguei, trinquei e meti-te na cesta
Artista: Dina
Álbum: Guardado Em Mim
Data de lançamento: 2002
21 março, 2019
20 março, 2019
19 março, 2019
17 março, 2019
Os Pescadores de Nuvens de Ana Lázaro; Ilustração: Sebastião Peixoto
Todas as manhãs de domingo, o Rodolfo Neto e o Rodolfo Avô subiam de mãos dadas a estrada da montanha, para lançarem papagaios de papel. Mas o voo dos papagaios escondia um segredo no fio que os ligava ao céu. É que, na verdade, o avô e o neto iam à pesca de nuvens! Nuvens de diferentes formas, cheiros e histórias que guardavam em frasquinhos na casa mágica do avô onde havia uma incrível biblioteca de nuvens.
Mas chega um dia em que o Rodolfo Neto tem de levantar sozinho o papagaio, e, na ausência do avô, vai perceber que, mesmo entre nuvens pesadas de tempestade, o fio do papagaio guarda as linhas sábias da mão do avô.
Os Pescadores de Nuvens de Ana Lázaro; Ilustração: Sebastião Peixoto
Prémio Literário Maria Rosa Colaço - Literatura Infantil 2017
14 março, 2019
12 março, 2019
24 fevereiro, 2019
15 fevereiro, 2019
O mar dos meus olhos - não é de Sophia
O poema que se tornou viral na Internet, e que se pensava ser da Sophia de Mello Breyner, foi escrito por Adelina Barradas de Oliveira.
No dia 2 de julho de 2009, quando se cumpriam cinco anos do aniversário da morte da autora, a juíza publicou na sua página o poema "Sophia de Mello Breyner Andresen", o qual assinou com as iniciais ACCB. No entanto, algum leitor terá achado que a autora daqueles versos era mesmo Sophia e partilhou-o como tal – dando-lhe o nome O Mar dos Meus Olhos. O poema tornou-se viral em várias páginas da Internet e chegou a fazer parte de trabalhos académicos assinados por professores universitários.
No dia 2 de julho de 2009, quando se cumpriam cinco anos do aniversário da morte da autora, a juíza publicou na sua página o poema "Sophia de Mello Breyner Andresen", o qual assinou com as iniciais ACCB. No entanto, algum leitor terá achado que a autora daqueles versos era mesmo Sophia e partilhou-o como tal – dando-lhe o nome O Mar dos Meus Olhos. O poema tornou-se viral em várias páginas da Internet e chegou a fazer parte de trabalhos académicos assinados por professores universitários.
14 fevereiro, 2019
04 fevereiro, 2019
Character and reputation - John Wooden
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
"Be more concerned with your character than with your reputation. Your character is what you really are while your reputation is merely what others think you are." - John Wooden
01 fevereiro, 2019
O Facebook traiu-nos? - Felisbela Lopes
"De forma quase sempre ingénua, muitas pessoas vão publicando fotografias de espaços privados/íntimos e partilhando estados de alma que devassam completamente a sua privacidade, nem sequer imaginando quem são aqueles que os observam através de múltiplos ecrãs ou que perceções os respetivos "amigos" vão construindo sobre si. É verdade que o Facebook revolucionou a comunicação, mas não alargou muito a rede dos verdadeiros amigos, nem tornou as organizações mais transparentes. Criou apenas a ilusão de um Mundo comum, partilhado por todos e uma ideia falsa de proximidade. (...)
Há uma semana, na revista "Time", Roger McNamee, um investidor do Silicon Valley que foi mentor de Zuckerberg, lembrava que os utilizadores desta rede social vivem hoje dentro de uma bolha. Cá fora há um Mundo que não coincide com o universo do nosso Facebook."
Há uma semana, na revista "Time", Roger McNamee, um investidor do Silicon Valley que foi mentor de Zuckerberg, lembrava que os utilizadores desta rede social vivem hoje dentro de uma bolha. Cá fora há um Mundo que não coincide com o universo do nosso Facebook."
30 janeiro, 2019
29 janeiro, 2019
21 janeiro, 2019
19 janeiro, 2019
Prayer for Serenity - Reinhold Niebuht
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
God, grant me the serenity
to accept the things I cannot change,
the courage to change the things I can,
and the wisdom to know the difference.
Living one day at a time,
enjoying one moment at a time;
accepting hardship as a pathway to peace;
taking, as Jesus did,
this sinful world as it is,
not as I would have it;
trusting that You will make all things right
if I surrender to Your will;
so that I may be reasonable happy in this life
and supremely happy with You forever in the next.
to accept the things I cannot change,
the courage to change the things I can,
and the wisdom to know the difference.
Living one day at a time,
enjoying one moment at a time;
accepting hardship as a pathway to peace;
taking, as Jesus did,
this sinful world as it is,
not as I would have it;
trusting that You will make all things right
if I surrender to Your will;
so that I may be reasonable happy in this life
and supremely happy with You forever in the next.
Amen.
Reinhold Niebuht
13 janeiro, 2019
04 janeiro, 2019
Brandon Heath - Your Love
I climbed a mountain and built an altar
Looked out as far as I could see
Everyday I'm getting older
I'm running outta dreams
01 janeiro, 2019
Dia Mundial da Paz - 1 de janeiro
Fotografia: ©Jonatasphotography
Reproduzida com autorização do autor
Olho por olho, e o mundo acabará cego.
Não existe um caminho para a paz. A paz é o caminho.- Mahatma Gandhi
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